O pau que dá em chico dá em Francisco...

CESTA BÁSICA “NOSTRA MAMA” FORNECE ARROZ COM BICHOS


Arroz bichado
 Atendendo as reclamações de muitos trabalhadores, diretores da VIP Jabaquara (Boi), da VIP de Pinedo (Gil) e Marcos Antonio, secretário da manutenção foram à empresa fornecedora de cestas básicas “Nostra Mama” na tarde da terça feira (21/01/14) para questionar a péssima qualidade dos produtos, principalmente o arroz que foi entregue recheado de muitos bichos, além do café de péssima qualidade.
 
A resposta do representante da “Nostra Mama” é o valor R$ 67.00(sessenta e sete reais) muito abaixo do mercado, pago pelos empresários que seria insuficiente para melhorar a baixíssima qualidade dos produtos.
 Os trabalhadores não podem ser obrigados a receber arroz bichado, por conta de acordos e negociatas dos empresários! Quem vai consumir bichinhos no arroz??
 
Atualmente o sistema trabalha com quatro fornecedores de cestas básicas: Nostra Mama, CVS, Calvo e Vecchio Empório; a campeã de reclamações é a Nostra Mama; a solução seria a unificação de fornecedor das cestas, avaliando e escolhendo aquela que ofereça a melhor qualidade para o trabalhador que vai consumir os produtos, e certamente o principal interessado.
 
  O presidente Valdevan 90 e os diretores do sindicato não permitirão que essa situação lamentável dos trabalhadores continue! O objetivo do Sindicato é sempre lutar por melhores condições de trabalho para motoristas, cobradores e todos que fazem parte das garagens de ônibus do município de São Paulo!
Marcos Antônio (Jornalista On-line) /SP // Correspondente do rádio jornal de Itabuna. Contato: R. Dr. Queiroz Aranha, - V. Mariana. Fone: (11) 6241- 0321 E-mail: macg.psb@bol.com.br http://www.marcosantonio50.blogspot.com

1 comentários:

Anônimo disse...

A categoria dos trabalhadores em transporte coletivo da cidade de São Paulo, desde 1989, vem sofrendo com os desmandos de setor empresariado, que tanto massacra esta classe trabalhadora nunca mudou de postura, isto claro né!,é mais fácil ao invés de cumprir o que é de direito do trabalhador, fecharem as suas empresas, ou simplesmente mudarem de nome, como se fosse uma troca de roupa.

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