O pau que dá em chico dá em Francisco...
A greve dos rodoviários foi
decidida em assembleia dia 23 de janeiro e começou no dia 27 de janeiro, com os
trabalhadores colocando 30% da frota na rua. No dia seguinte, a Justiça
determinou que 70% dos ônibus estivessem nas ruas nos horários de pico, o que
levou o sindicato a descumprir a decisão e tirar todos os veículos de
circulação.
As empresas ofereceram um
reajuste de 7,5%, maior do que o proposto na semana passada (5,5%). A direção do sindicato pede aumento de 14%
e decidiu levar a oferta para uma assembleia. No encontro do dia (4), que
reuniu mais de mil trabalhadores pela manhã, a nova proposta das empresas foi
rejeitada.
Os motoristas e cobradores
também pedem redução da jornada de trabalho e alteração no modelo de desconto
para o plano de saúde da categoria.
Na última
quinta-feira, um acordo provisório foi firmado entre sindicalistas e empresas
de ônibus para que parte dos veículos retornasse às ruas por 10 dias, mas os
rodoviários decidiram continuar com a greve total. Diante disso, a prefeitura
anunciou, no último sábado que, como medida emergencial, as vans escolares
estão autorizadas a atender as áreas mais carentes de transporte público desde segunda-feira.
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