
Além da dengue, da Chikungugna agora
temos o vírus da
Zika, transmitido pelo mesmo vetor o Aedes
aegypti. A gravidade
da
zika é que a sua infecção em grávidas pode trazer como consequência o aparecimento
de microcefalia em bebês. No Brasil já foi contabilizado 739 casos dessa má
formação. A
zika ainda está associada à síndrome de Guillan Barre, uma doença
que produz paralisia nos infectados. O presidente da Sociedade Brasileira de
Dengue e Arboviroses, o infectologista ArturTimerman em entrevista à TV Folha afirmou que o país
pode passar por uma epidemia tríplice sem precedentes e de consequências
imprevisíveis, porque não há conhecimento de como uma virose interage com a
outra e nem os efeitos de contrações
subsequentes das mesmas. Segundo Zimerman as autoridades não estão dando a
devida importância à epidemia que já está espalhada por todo país e não só no
nordeste onde foi dado o alerta inicialmente.
O vírus zika foi isolado em
Uganda na África em 1950, passou pela Polinésia e foi notificado no Brasil em
abril de 2015.
Precisamos rapidez nas ações das
autoridades, capacitação urgente dos agentes médicos, já que a proliferação do aedes aegypti tem seu auge no verão embora se registrem casos o ano todo.
Artur Timerman recomenda que as
grávidas após consulta ao seu médico usem repelentes à base de icaridina que é
mais eficaz, usem calças compridas, blusas de mangas compridas como medida de
proteção.
Mais um problema grave além de
tantos outros que vivemos no Brasil!
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