Sem máquina de bilhete, Metrô decide romper contrato.
O Metrô de São Paulo, do governo João Doria (PSDB), diz que
rescindiu o contrato e multou a empresa responsável pelo fornecimento de 153
máquinas (sendo três reservas) para venda de bilhetes unitários em várias
estações da linha metroviária. O investimento custou R$ 24 milhões ao governo
do estado. A Implay, com sede no Sul do país, negou o rompimento.
O impasse entre as empresas pública e privada representa a
situação encontrada pelo Vigilante Agora, exatamente há uma semana, quando a
reportagem percorreu 26 estações do Metrô, das quais, 12 na linha 1-azul e 14
na linha 2-verde. O objetivo era checar se os terminais de autoatendimento
estavam instalados e em operação.
Na última segunda-feira, na linha 1-azul, dos 65
totens encontrados em 12 estações, 58 não funcionavam. Algumas, como Liberdade,
São Joaquim e Vergueiro, estavam com os equipamentos desativados e avisos
pregados: "Máquina em implantação. Em breve mais uma comodidade para
você".
Em reportagem do Agora de 4 de agosto de 2018, de 126
máquinas instaladas em 35 estações, só 28 funcionavam. O prazo inicial para
colocar os totens em funcionamento era julho. Depois, o Metrô prometeu para
dezembro, o que não foi cumprido. Informações AGORA
Marcos Antônio Coutinho (Jornalista On-line) MATRI/593 /SP // Correspondente do rádio jornal de Itabuna. Contato: Fone: (11) 9.6241- 0321 E-mail: macg.psb@bol.com.br http://www.marcosantonio50.blogspot.com) twitter @marcosantonio www.instituto-renovacao-sindical.com
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