Minha casa, Minha vida R$ 34 bilhões

O Governo federal esta investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria. O Minha casa, Minha vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estado, municípios, e iniciativa privada, para impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar. Do total, serão destinados R$ 4 bilhões para a faixa até três salários mínimos R$ 5,7 bi para os que recebem de três a seis salários mínimos, R$ 4 bi para os que têm renda entre seis e dez salários, além de R$ 1,2 bi para infra-estrutura.

Para o grupo que está na faixa salarial entre três e seis mínimos estará à disposição cerca de R$ 10 bilhões de subsídios, sendo R$ 2,5 bilhões recursos da União e R$ 7,5 bilhões do FGTS. Os pagamentos de seguro habitacionais não serão cobrados, independentemente das faixas salariais. No caso de morte ou invalidez permanente do beneficiário, cessara sua obrigação de paga as parcelas mensais.

A caixa também simplificou o processo para aprovação das propostas dos empreendimentos habitacionais. Foi reduzido o período de análise, que passou de 120 dias para no máximo 45 dias, de acordo com a da modalidade, e será feita em paralelo com a tramitação na prefeitura. O que mudou foi o teto do valor dos imóveis financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que passou de R$ 350 mil para R$ 500 mil. Quem que compra a casa própria ou até fazer um novo investimento o momento é propicio, pois com todas as facilidades a população não vai mete os pés pelas mãos. Para facilitar a vida na hora da inscrição para o plano é necessário ter em mãos alguns documentos, como: RG, CPF e comprovante de renda (três últimos holerites ou seis caso ganhe hora extra). Caso o interessado não tiver renda em carteira de trabalho, deverá levar documentos que comprovem o rendimento, como pagamento de aluguel, cartão de crédito e extratos bancários dos últimos três meses. Marcos Antonio (Jornalista On-line)