O pau que dá em chico dá em Francisco...

"Os Gigantes de 5000 Anos da China: Mitos e Mistérios Revelados"

 

Na vasta terra da China, onde a história se mescla com lendas antigas, uma descoberta arqueológica notável recentemente reacendeu o fascínio em torno dos gigantes do passado. Os restos mortais de gigantes, com cerca de 5.000 anos de idade, foram encontrados, e as imagens dos três esqueletos humanos gigantes deixaram o mundo perplexo e maravilhado.

 

Essa descoberta é um dos mais recentes capítulos de um enigma que tem intrigado pesquisadores e entusiastas da arqueologia há anos. Embora seja importante ressaltar que as evidências científicas em torno desses gigantes ainda estão sendo comprovadas e debatidas, as imagens e histórias que cercam esses achados são fascinantes.

 

Os restos mortais dos gigantes chineses foram encontrados em uma região que já foi lar de uma civilização antiga. Os esqueletos medem impressionantes 2,5 a 3 metros de altura, muito além das estaturas médias dos seres humanos modernos. Isso levanta questões intrigantes sobre quem eram esses gigantes e como eles se encaixaram na história da humanidade.


 

Uma das teorias sugere que esses gigantes poderiam fazer parte de uma antiga linhagem de seres humanos que viveram na China há milhares de anos. Algumas culturas antigas ao redor do mundo têm mitos e lendas sobre gigantes, e essa descoberta poderia estar relacionada a essas histórias.

 

Outra teoria é que esses gigantes podem ter sofrido alguma condição médica rara que os fez crescer muito além do tamanho médio. Isso também está sendo investigado pelos especialistas.

 

A descoberta dos gigantes chineses de 5000 anos levanta questões profundas sobre a história da humanidade, nossa evolução e a possibilidade de que civilizações antigas possam ter tido segredos e mistérios que ainda estamos descobrindo. À medida que mais pesquisas e análises forem feitas, é provável que tenhamos respostas mais claras sobre esses gigantes e seu significado.

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Independentemente de onde as investigações estejam, essa descoberta nos lembra da incrível complexidade e mistério que envolve a história da China e de toda a humanidade. Ela nos desafia a continuar explorando o passado em busca de respostas que podem nos surpreender e redefinir nossa compreensão do que é possível em nosso mundo histórico.

Marcos Antonio Coutinho.

O prefeito de exercício de São Paulo, Milton Leite, assinou um decreto liberando mais de R$ 460 milhões (460.781.014,00) para financiar o sistema de ônibus da capital paulista.

 No entanto, os motoristas de ônibus em São Paulo estão entre os que recebem uma parte menor desse valor R$ 460 milhões. Em uma assembleia tumultuada na tarde de sexta-feira, dia 1, influenciada por grupos dissidentes com interesses nas próximas eleições do Sindmotoristas-SP, os maiores prejudicados foram os trabalhadores, que mais uma vez arcaram com a conta, prejudicados com


um reajuste salarial de apenas 5,23%.

 

Este repasse representa um registro único para este ano até o momento e aumenta consideravelmente o montante total de subsídios, que agora ultrapassa os R$ 4,0 bilhões até esta segunda-feira, 04 de setembro de 2023. Comparativamente, no mesmo período de 2022, os subsídios não chegaram a R$ 3 bilhões.

 

A transferência desse montante foi oficializada no Diário Oficial de hoje, 04 de setembro de 2023, totalizando R$ 567 milhões.

 

Esses recursos previstos de realocações orçamentárias, em grande parte originária do setor de Educação, e estão inseridos em um decreto que autoriza repasses para diversas áreas da administração, totalizando R$ 567.607.119,57 milhões.

 

O congelamento das tarifas, o aumento dos custos operacionais e a mudança no tipo de frota justificam o aumento desses investimentos. Compensações Tarifárias do sistema de ônibus  R$ 460 milhões (r$ 460.781.014,00)

 

No entanto, os especialistas destacam que, apesar de serem necessários para manter as integrações, as gratificações e a qualidade dos serviços, os subsídios poderiam ser reduzidos se houvesse uma atualização da rede de linhas, eliminando ineficiências, como sobreposições de trajetórias em determinados eixos e a falta de linhas oferta de transporte em algumas regiões.

 

A expansão da infraestrutura para os ônibus, com a criação de mais terminais, faixas e corredores, também contribuiria para aumentar a velocidade, atratividade e eficiência dos ônibus, o que, por sua vez, reduziria os custos operacionais.