O pau que dá em chico dá em Francisco...

CÃMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO O VEREADOR GEORGE e MARCOS ANTÔNIO.

Na tarde da quarta-feira 28 de maio de 2019 tivemos uma reunião na Câmara Municipal de São Paulo com o vereador do MDB George que pertence a família em que se destacaram várias gerações de parlamentares de origem nipônica: os Hato: Jooji Hato, médico , vereador e deputado, falecido em janeiro último , Mario Hato, deputado federal..

Tratamos da atual conjuntura política, as reformas em andamento, as fusões partidárias e as implicações também dos protestos a favor e contra o governo federal que nortearão o próximo pleito de 2020.

George Vatutin Hato que faz parte da Comissão de Transportes na Câmara Municipal no oitavo mandato na família, também médico como seu pai informou que seu partido o MDB está reestruturado, aberto a novos nomes para integrar o time de candidatos para a próxima legislatura, estendendo o convite a mim pessoalmente.

Fiquei muito honrado com o convite e estudarei com atenção junto ao grupo de apoio a que estou vinculado.

Marcos Antonio Coutinho, Edinho Hato e Cristiano Bolacha na Cãmara municipal conversaram com o Vereador George Hato (MDB) sobre a licitação dos transportes em São Paulo.

Testado ônibus sem motorista na Cidade da Grande Curitiba e trânsito de São Paulo não será problema.


Cidade da Grande Curitiba testa ônibus sem motorista desenvolvido na China

Trânsito de São Paulo não será problema para ônibus sem motorista,
 diz empresa que testa a tecnologia.
Já imaginou entrar em um ônibus, sentar e perceber que ele está trafegando sem motorista? Essa tecnologia foi testada por uma empresa de transporte coletivo na Região Metropolitana de Curitiba. O sistema é da empresa chinesa VIA Technologies e permite que o veículo circule sem condutor.

Um veículo com essa tecnologia já circula na China desde 2018. Além do Brasil, o sistema também está sendo testado em dois países da América Latina: Colômbia e Peru.

Acompanhado por uma central, o sistema é capaz de tomar decisões baseadas em dados que colhe no decorrer do trajeto. “Se a faixa em que o veículo circula tiver algum tipo de interferência, por exemplo, o sensor dianteiro identifica e corrige a rota do veículo”, relata o diretor da empresa.

Em casos de acidentes ou imprevistos no trânsito, o sistema calcula rapidamente diferentes rotas ou opções – como parar o veículo – e escolhe a que causa menor impacto. Além de controlar o próprio veículo, o sistema também é capaz de identificar o número de passageiros dentro do ônibus. “Quando o número de passageiros no veículo excede, o sistema faz um pedido à central para aumentar a frota de ônibus de determinada linha”, aponta o diretor da VIA Technologies. 

Por Jorge Mattos  - maio 28, 2019 https://corredoresdostransportes


PAGAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS DEVERÁ SER FEITO POR BOLETO ENVIADO AOS QUE TENHAM PREVIAMENTE AUTORIZADO.

A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu uma decisão que permitia o desconto de contribuição sindical sem uma prévia manifestação do empregado.

O texto divulgado reforça o caráter facultativo da contribuição sindical. O pagamento agora deverá ser feito por boleto, enviado aos que tenham previamente autorizado à cobrança.

Para nós da RENOVAÇÃO e associação dos condutores em transporte, com esta configuração, os sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais irão "se esforçar no desenvolvimento de mais e melhores produtos e serviços para que haja interesses genuínos dos trabalhadores em filiações".

Em junho do ano passado, por 6 a 3, o plenário do Supremo validou trecho da reforma trabalhista que extinguiu a obrigatoriedade da contribuição sindical. Na época, o STF entendeu que o fim dessa obrigatoriedade não ofende a Constituição - Cármen foi um dos seis votos a favor do fim da contribuição sindical obrigatória.

Confederações e sindicatos de trabalhadores são os autores mais frequentes de ações contrárias à medida provisória que reforçou o caráter facultativo da contribuição sindical. Editada em março a MP impôs o pagamento da contribuição através de boleto bancário, proibindo o desconto em folha.



Insensibilidade
O ministro-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União), André Luiz de Almeida, defendeu ao Estado a adoção de medidas de reestruturação do Estado para tornar a máquina mais enxuta e eficiente.
"Precisamos ter um País que seja capaz de lidar com uma estrutura administrativa mais próxima da sua real necessidade e a judicialização dessas questões significa uma insensibilidade com essa necessidade do Estado brasileiro", disse o ministro. "Tenho convicção de que o Supremo validará as decisões até aqui tomadas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Patrão ofereceram 5,1% de reajuste salarial e R$ 1,500.00 PLR.


Uma nova proposta por parte das empresas de ônibus da capital paulista pode evitar a greve de motoristas e cobradores agendada para esta quinta-feira, 23 de maio de 2019.

De acordo com o presidente licenciado do Sindicato dos Motoristas de Ônibus de São Paulo, Valdevan Noventa, deputado federal eleito pelo PSC de Sergipe, as companhias ofereceram reajuste de 5,1% nos salários. A categoria pedia 3% de aumento real mais o acumulado da inflação, o que daria em torno de 8%

A informação foi passada pelo líder sindical ao jornal O Estado de São Paulo.

O Diário do Transporte confirmou ainda com fontes ligadas à entidade sindical que haverá PLR – Participação nos Lucros e Resultados, que deve ficar em torno de R$ 1,5 mil.

O vale-refeição ficará em R$ 25,30.

A decisão, entretanto, de paralisação ou não será tomada na assembleia que ocorre nesta quarta-feira, 22 de maio, às 15h.

Mas para o sindicato, a contraproposta é positiva. O Diário do Transporte Adamo Bazani.

GREVE DE CONDUTORES DE ÔNIBUS JÁ DEIXOU SÃO PAULO PARADA POR 9 DIAS EM 1992

SP já ficou até 9 dias parada por greve de ônibus

Paralisações acontecem desde a época dos bondes.

Greves de motoristas de ônibus, cobradores e condutores dos antigos bondes já paralisaram a cidade em diversas ocasiões. Uma das maiores foi a 1992, quando os veículos ainda eram da empresa municipal CMTC e ficaram nove dias parados, deixando 6 milhões de paulistanos sem transporte.

Sem ônibus o cenário de São Paulo é sempre o mesmo: tumulto, filas e trânsito complicado.
Na greve de 1960 deixaram de circular 250 bondes durante 5 dias. A situação na cidade se agravou com manifestações e a CMTC chegou a pedir ao prefeito a decretação do estado de sítio na cidade.

Protesto original. Também em 1960, motorneiros e condutores da CMTC pensaram num movimento original de protesto. A categoria mostraria o descontentamento com a política da companhia estampado em suas na caras, ficariam uma semana sem fazer a barba. O movimento obteve pouca adesão e não foi adiante. Após votação, os trabalhadores voltaram a fazer a barba. 
Liz Batista e Rose Saconi

Veja outras paralisações totais e parciais de ônibus na cidade:



O Estado de S. Paulo -  11/5/1956  e 12/5/1956 

  

O Estado de S. Paulo -  30/6/1960,  15/11/1960 e 20/11/1960
    


O Estado de S. Paulo -  14/1/1961,  15/1/1961, 19/3/1961 e 24/3/1961
 

  


O Estado de S. Paulo -  3/5/1979,  17/5/1984, 2/9/1986 e 5/5/1987

  

  


O Estado de S. Paulo -  23/5/1990, 23/3/1991 e 12/5/1992

   
  




O Estado de S. Paulo -   11/5/1994, 9/11/1994 e 10/5/1995

  




O Estado de S. Paulo -  25/6/2002, 4/2/2003 e 8/4/2003 

  

Nova empresa deverá efetuar carimbo na CTPS.

Questões referente a troca das empresas de ônibus.

I- Se a empresa romper o contrato de trabalho com o empregado (Demissão), deverá efetuar o pagamento das verbas rescisórias.

II- Após receber as verbas rescisórias, a nova empresa poderá efetuar o registro na CTPS do empregado, (novo contrato de trabalho).

III- Senão houver dispensa do empregado, a nova empresa deverá efetuar um carimbo na CTPS, devendo constar que, o empregado está sendo transferido para a nova empresa em (__/__/2019), assumindo por toda responsabilidade trabalhista.

Obs.: Ficar atento na data que consta no carimbo.
Qualquer dúvida entre em contato:

Dra. Claudia Maria - Advogada - Chapa 03. Fone: 9.9795-1582 (WhatsApp).

Dra. Jacqueline Darling – Celular: 96213-8896 (WhatsApp).

Programa Silvio Santos e o Presidente Jair M. Bolsonaro: Nova Previdência





Gravado com o maior comunicador do Brasil. Assuntos de interesse de todos os brasileiros, incluindo a Nova Previdência. Programa Silvio Santos, domingo 05 de Maio 2019!

Paulinho da Força diz, Centrão discute reforma que não reeleja Bolsonaro em 2022!


Centrão discute reforma que não reeleja Bolsonaro, diz Paulinho da Força

Para o deputado federal, caso economia com mudanças na Previdência seja de R$ 800 bilhões, presidente terá muito dinheiro para gastar e será favorecido.

Líder da Força Sindical e deputado federal, Paulinho da Força (SD-SP) afirmou nesta quarta-feira, 1º, que os partidos que se reúnem no chamado “Centrão” discutem o apoio a uma reforma da Previdência que não “garanta” a reeleição do presidente Jair Bolsonaro em 2022.

A lógica de Paulinho é a de que a proposta do governo deve ser desidratada, isto é, gastos sejam mantidos e não retirados, para que a economia seja menor e o presidente não tenha tanto dinheiro excedente para investir. Assim, a disputa eleitoral não seria desequilibrada a favor de Bolsonaro. O texto da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, previa inicialmente uma economia 1,1 trilhão de reais em dez anos. Jair Bolsonaro já declarou que o valor mínimo deve ser de 800 bilhões de reais.  “Oitocentos bilhões garantem, de cara, e reeleição dele. Se dermos 800 [bilhões de reais] como disse ele, significa que nos últimos três anos dele [Bolsonaro, na Presidência], há 240 bilhões ao ano para gastar. Eu acho que temos de ter [economia] em torno de 500 bilhões. Seiscentos bilhões seria o limite para essa reforma”, defendeu o deputado, durante evento das centrais sindicais para o Dia do Trabalho, em São Paulo.

Segundo Paulinho da Força, uma reforma desidratada garante a chance de outros partidos disputarem o Palácio do Planalto em 2022. “Com esse discurso, tenho certeza que a gente traz todo mundo do Centrão, porque ninguém quer a reeleição de Bolsonaro”, afirmou o deputado.

Depois, Paulinho contemporizou o tom de sua fala e declarou que os opositores da reforma, entre os quais ele está incluído, não têm força para barrar a proposta, mas que o texto aprovado será mais “justo” que o do governo e “o trabalhador sairá ganhando”. “Se não temos força para parar a reforma, eu acho que as ruas nos darão força de negociação para fazer uma reforma justa, na qual o trabalhador sairá ganhando. É possível passar uma reforma da Previdência, mas que mantenha os direitos e combata os privilégios”, emendou.

As declarações de Paulinho da Força sobre a economia da reforma da Previdência e as eleições de 2022 foram criticadas pelo secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. “Esse é o momento de todos pensarem no Brasil e nas próximas gerações e menos nas próximas eleições”, escreveu Marinho em sua conta no Twitter.

(com Estadão Conteúdo)