O pau que dá em chico dá em Francisco...

Supremo Tribunal Federal concede liberdade ao médico Roger Abdelmassih.

Defesa alega que não há qualquer indício de que a liberdade do médico afronte a ordem pública.


José Luís Oliveira Lima, advogado do médico Roger Abdelmassih, disse que seu cliente deve deixar o 40º Distrito Policial, na zona norte de São Paulo, onde está preso, nesta quinta-feira(24). A saída deve acontecer a partir do meio dia.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, concedeu nessa quarta-feira liberdade ao médico Roger Abdelmassih, acusado de crimes sexuais contra 56 pacientes em sua clínica de reprodução assistida.

A defesa havia alegado que não há qualquer indício concreto de que a liberdade do médico afronte a ordem pública.
Conhecido por ser um dos pioneiros no método de fertilização in vitro no Brasil, o médico Roger Abdelmassih foi preso em 17 de agosto de 2009 sob acusação de abusar de pacientes durante consultas.
O especialista em reprodução assistida, que atendia famosos em sua clínica na zona sul de São Paulo, estava preso na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, e foi transferido recentemente para o 40º DP.
As investigações contra Abdelmassih começaram em 2008, quando ex-pacientes do médico procuraram um grupo especial do Ministério Público.
A maior parte das mulheres tem idades entre 30 e 45 anos e são de vários Estados do País. O médico, que também é investigado por manipulação genética, nega as acusações.

STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, concedeu nesta quarta-feira(23) liberdade ao médico Roger Abdelmassih, acusado de crimes sexuais contra 56 pacientes em sua clínica de reprodução assistida. A defesa havia alegado que não há qualquer indício concreto de que a liberdade do médico afronte a ordem pública.
O especialista em reprodução assistida, que atendia famosos em sua clínica na zona sul de São Paulo, estava preso na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, e foi transferido recentemente para o 40º Distrito Policial, na capital paulista.
As investigações contra Abdelmassih começaram em 2008, quando ex-pacientes do médico procuraram um grupo especial do Ministério Público. A maior parte das mulheres tem idades entre 30 e 45 anos e são de vários Estados do País. O médico, que também é investigado por manipulação genética, nega as acusações.

Marcos Antonio   (Jornalista On-line)

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