O pau que dá em chico dá em Francisco...

Montagens de palanques estaduais no PMDB estão complicadas


No PMDB já existem dissidências diante do comando nacional que fazem prever dificuldades na montagem de palanques estaduais, na campanha presidencial. Mas no resto do país existem, em outras agremiações, pequenas divergências envolvendo, não raro, descontentamentos decorrentes de reivindicações ou disputas de comando. Trata-se de um jogo político que vai exigir sensibilidade e negociação e, em alguns estados, dois palanques para um mesmo candidato. Este é o quadro do momento, que tende a repetir-se.
Na Bahia, como em outros estados, os problemas já estão identificados. As lideranças do governo em geral têm cacife maior para atrair apoios de indecisos. Mas o caso do PMDB paulista é emblemático, liderado por um dirigente forte, Orestes Quércia, integrado na corrente que diverge da direção nacional de Michel Temer.
Os meses que ainda separam da fase mais movimentada da campanha podem mudar algumas posições, mas as principais lideranças da oposição e do governo já admitem como desafiante a existência do problema envolvendo o palanque. E por isso incluem negociações para mudar alguns cenários. Em outras agremiações não é diferente o cesto de gatos é idêntico só mudam os endereços.

Marcos Antonio (Jornalista On-line) E-mail : macg.psb@bol.com.br



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