O pau que dá em chico dá em Francisco...

Mundo do crime

Imagem da semana
A política burguesa prefere o crime organizado. Especialmente o criminoso que cultiva relações, sai nas colunas sociais, posa de empreendedor e, enquanto isso, vai saqueando o Estado.
Caso de Paulo Octávio, que abandonou o barco do governo no Distrito Federal. Veja:
Foi do grupo íntimo brasiliense do então playboy Fernando Collor de Mello, desfrutando, também da companhia do depois senador-pianista Luiz Estevão e, quem sabe, privando da amizade do famigerado Buzaidinho.
Foi sócio de Sérgio Naya (aquele do Palace II, que caiu).
Genro do ex-ministro da Marinha, Maximiano da Fonseca, anunciou a construção de hotel com 272 apartamentos e foi logo vendendo, na planta, 40 apartamentos para a gloriosa Marinha pátria.
Foi com dinheiro da Caixa Econômica Federal (nosso, portanto) que construiu três grandes obras: Hotel Alvorada, Shopping Brasília e um conjunto de prédios de apartamentos. Traficou influência e nomeou gente sua na Funcef, por onde conseguiu levantar dinheiro público para suas obras privadas.
PS: No último dia de governo prorrogou por um ano, sem licitação, contrato com uma empresa ligada ao mensalão do DEM. O contrato saltou (modestamente) de R$ 286 para R$ 573 milhões.

Fonte:
João Franzin Jornalista da Agência Sindical

Marcos Antonio (Jornalista On-line) E-mail : macg.psb@bol.com.br

0 comentários:

Postar um comentário