Os negociadores desagradáveis, intragáveis e insensíveis, à postura dos patrões são inadmissível. O Sr. Pavani afirmou que seus representados não aceitam retirar da Convenção Coletiva o item referente à Jornada Diária Flexível Efetivamente Trabalhada de, no Mínimo 5h00 (cinco horas) e no Máximo 6h00 (seis horas) – o tal ‘Genérico’, por considerá-la uma conquista inegociável. Eles os patrões não apresentaram propostas nas questões econômicas, como: Reajustes dos Salários; Vale Refeição, PLR entre outras. Do interesse dos trabalhadores.
Das 70 reivindicações, os patrões concordaram em renovar 50 cláusulas da pauta, dentre elas a Manutenção da Data-Base em 1º de Maio; o Reconhecimento da Comissão de Negociação com garantia de estabilidade no emprego; as questões sobre Saúde e Segurança no Trabalho, ou seja, aquelas que não causam impactos econômicos para as empresas. Milhares de trabalhadores vem sendo roubado legalmente por conta deste tal Genérico, com a conivência dos dirigentes que ajudaram e permitiram a sua criação, quem é o pai dessa criança? Se não acabarem com esse absurdo de massacrar os trabalhadores, estamos dispostos a radicalizar de todas as formas para garantir o fim imediato do genérico. O Pau que dá em Chico dá em Francisco. Algumas empresas já vêm efetivando os seus funcionários da jornada flexível como a Gatusa, por exemplo, e se não acabar com esse genérico vamos nos unir e paralisar a empresa.
Marcos Antonio (Jornalista On-line) E-mail macg.psb@bol.com.br
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