O pau que dá em chico dá em Francisco...

Do PT-PCdoB ao PSDB-DEM: ninguém ficou de fora das alianças do Psol... Só o PCO

O Psol mostrou sua versatilidade e uma verdadeira vocação para se transformar de partido de esquerda pseudo-socialista em uma legenda burguesa nanica.

As alianças que levaram o Psol a eleger vereadores em cidades pequenas (com até 100 mil habitantes) incluem: PT, PCdoB, PDT, PTdoB, PMN, PSC, PSB, PRP, PSD, PTC, PHS, PPL, PR, PRTB, PMDB, PV, PPS, PSDB e DEM. O levantamento aqui apresentado tem por base apenas as localidades onde o Psol elegeu candidatos, excluindo portanto outras coligações que possam ter sido formadas. O Psol se aliou a 19 das 30 legendas existentes hoje, faltando muito pouco (ou mesmo nada) para esse partido dar as mãos a todos os partidos da burguesia. Ali onde a fraude é mais facilmente detectável, o Psol tomou mais cuidado e procurou preservar a aparência “esquerdista”, restringindo suas alianças ao PCB e ao PSTU. Mas, foi nas cidades menores, longe dos olhos dos trabalhadores e da juventude que estão à frente das principais mobilizações que ocorrem em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro etc., que o Psol pode levar a extremos a aliança com partidos de direita, com mais rapidez e desembaraço do que o próprio PT em sua história.

Este resultado é complementar ao que se viu nas principais candidaturas majoritárias do Psol nessas eleições.
O Psol elegeu um prefeito em uma capital (Macapá, no Amapá), com o apoio declarado (comemorado em palanque durante a campanha para o segundo turno) do PSDB e do DEM. Na coligação que apoiou Clécio Luis participavam ainda PCB, PPS, PV, PMN, PRTB e PTC.

A análise dos dados (leia no link nessa página) referentes aos candidatos eleitos pelo Psol revela o exato oposto do que afirma o presidente da legenda.

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