O pau que dá em chico dá em Francisco...

Metalúrgico criticou e exigi de Dilma medidas para proteger o emprego.


A concentração teve início por volta das 06h00min e, às 07h00min, os operários tomaram a rodovia. Várias categorias e movimentos estiveram presentes para prestar solidariedade à luta contra as demissões, como o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que também lutam contra as demissões impostas por Alckmin como punição à greve de 2013, o Movimento Mulheres em Luta (MML), Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (ANEL), entre outros, além da própria CSP-Conlutas. "Essa manifestação expressa uma necessidade da classe trabalhadora brasileira, que é a unidade para impedir as demissões, exigindo das empresas que mantenham os empregos dos trabalhadores, diminuindo seus lucros", afirmou o dirigente do PSTU e também metalúrgico, Zé Maria, presente ao ato. Zé Maria criticou ainda os 10 bilhões de dólares remetidos pelas montadoras às multinacionais nos últimos anos e exigiu de Dilma medidas para proteger o emprego. "Dilma tomou dezenas de medidas nos últimos anos, destinando bilhões em recursos públicos para ajudar as empresas, pois bem, agora precisa tomar uma só medida: uma Medida Provisória proibindo as demissões para garantir o emprego dos trabalhadores", exigiu.

"É necessário, é justo, é urgente", finalizou.

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