Em
outubro próximo teremos eleições municipais. É hora de avaliarmos os vários pré-candidatos
que já se apresentam.
Entre
inúmeros componentes temos da família Tatto o ex-secretário de transportes na
gestão do prefeito Haddad, o Jilmar Tatto.
Temos
que relembrar o quanto foi nocivo para todos nós condutores de SAMPA o Sr Jilmar
Tatto com uma portaria que cancelou a lei nº 13.207 que garantia a função do
cobrador, lei que havia entrado em vigor desde a gestão de Marta Suplicy.
Jilmar
Tatto é visceralmente contra os cobradores; é responsável pelo desemprego de
10.000 cobradores das antigas cooperativas, que ele retirou do sistema de
transporte de São Paulo para elevar os lucros dos proprietários dos ônibus. Ele
terá que enfrentar agora a IRA de todos os COBRADORES das antigas COOPERATIVAS.
Só
trabalha pelo interesse de empresários já que é um deles.
Não
vamos admitir um inimigo dos trabalhadores no poder executivo do município de
São Paulo.
Diga NÃO
ao Sr. Jilmar Tatto que estava colhendo assinatura dos filiados do PT para ser
o candidato a Prefeito em 2020. Lembrando ainda que os Motoristas acumularam obrigatoriamente
a dupla função de cobrar e dirigir com salário inferior ao das empresas
convencionais.
(Lei
Ordinária 13207 2001 São Paulo SP - DISPÕE SOBRE A ORIENTAÇÃO E O AUXÍLIO AO
USUÁRIO DOS ÔNIBUS não existe mais graças ao Jilmar Tatto,Fernando Haddad e JoãoDoria ).
“A portaria do Sr. Jilmar Tatto, que fala:
“não precisa de cobrador no sistema de transporte coletivo local, cooperativa”“.
E sabem por que isso? A Prefeitura não dava o repasse adequado para as
cooperativas, hoje empresas, e o Ministério Público diz que é preciso
registrar: o cobrador tem de ser registrado, o motorista e os mecânicos têm de ser registrado.
E o que fizeram? Em vez de dar um repasse adequado para os trabalhadores
continuarem, o que fizeram mandaram embora os cobradores, gerando desemprego na
cidade de São Paulo. Isso é o que aconteceu. Não venha falar quero seu apoio!
Ninguém me cala! Não mexam com os trabalhadores do transporte coletivo pensando
que vai ficar impune. Não mexam com os cobradores.
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