Categoria vai se reunir na próxima segunda 12 de junho para
decidir sobre a paralisação.
"Haverá uma assembleia na segunda (12), por volta de
18h30, para que se confirme ou não a deflagração da greve no dia 13",
disse Lisboa.
A categoria pede abertura de concurso público para
contratação de mais gente. "Estamos com 7.200 funcionários dos 9.500
previstos. É um déficit de 1.200 funcionários na área de operação. A população
tem sentido muito isso", falou Camila.
Segundo a líder
sindical, faltam
também mais de 600 funcionários para a área de manutenção. "No início dos
anos 1990, com 1 milhão de usuários, tínhamos 10 mil funcionários. Hoje, 30 anos
depois, há o triplo de usuários e temos 7.200 funcionários. Isso gera desgaste,
sobrecarga de trabalho. Também são motivos para greve."
Salário
A reivindicação também é por melhores salários. "Já
encaminhamos para acordo, mas isso não avançou", falou a presidente do
sindicato.
Outro pedido é a reintegração dos demitidos em 2020. "É
uma forma de reposição do quadro."
Governo
Camila disse que sugeriram também, mais uma vez, a liberação
das catracas com tarifa zero, mas que, "para o governo do estado de São
Paulo, não há acordo".
"O governador Tarcísio de Freitas está apostando no
caos, mas pode muito bem resolver isso", concluiu.
Procurada pela reportagem,
a assessoria do governador não respondeu à reportagem até o momento, nem a do
Metrô. Os representantes do sindicato dos motoristas de ônibus não foram
localizados até o momento.
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