Para que o projeto vire lei, a LOM (Lei Orgânica do Município) exige maioria simples dos votos dos parlamentares. Ou seja, se todos os 21 vereadores estiverem no plenário durante a votação, apenas 11 precisam ser favoráveis à proposta. Quatros parlamentares disseram ter dúvidas sobre a obrigatoriedade dos cobradores e apenas um foi contra. De acordo com o projeto, as seis empresas concessionárias do transporte na cidade (Guaianazes, Viação Vaz, viação Parque das Nações, Etursa, Urbana e Guarará ficam obrigadas a manter a presença dos cobradores mesmo nos “micro-ônibus” com a capacidade de 20 lugares e no chamados “micções” 36 lugares). Os “micro-ônibus” foram autorizados a funciona por Santo André em caráter emergencial, com tarifas diferenciadas e circulares apenas com passageiros sentados. Com o tempo, foram substituídos pelos ”micrões” sem cobradores e superlotados. “O motorista não pode ficar com duas funções: cobra e dirigir. Isto é um absurdo e pode provocar acidentes. Os motoristas ameaçam com greve caso não seja aprovado o projeto. O presidente do sindicato das empresas de transporte coletivo do ABC, Baltazar José de Souza, afirmou que o custo ficará” muito alto “para os empresários e que os passageiros” gostam “dos” micrões “.” A população aprova os micro-ônibus, o passageiros gota e o empresário vão comprando. Alem disso, durante a gestão do Celso Daniel foi aprovada a extinção dos cobradores e a implantações das catracas eletrônicas. Em quase todo o mundo é assim “, garantiu o empresário muito rico”.
Baltazar defende a dupla função, mas existem usuários que preferem a manutenção dos cobradores nos “micros e no tal micrões”. Fico insegura quando o motorista tem de dra o troco. Parece que ele perde a atenção “, disse a dona Maria e centenas de usuários”.
VEREADORES INDECISOS
Paulinho Serra (PSDB), Bahia (DEM), Israel Zekcer (PTB) e Marcelo Chehade (PSDB)
CONTRÁRIO A OBRIGATORIEDADE DOS COBRADORES ELE
José de Araújo (PMDB).
0 comentários:
Postar um comentário