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A qualidade dos itens da cesta
básica está péssima e os trabalhadores sentem falta da época em que a cesta era
da marca CBA. Os atuais fornecedores da cesta não têm atendido sequer as
qualificações e marcas que constam no acordo coletivo que são: 10 kg de arroz
“Camil”, 4 kg de feijão carioca tipo1, 1,5 kg de macarrão especial c/ ovos (Adria,
Renata), 5 kg açúcar refinado (União), 1 kg café torrado e moído (Caboclo,
Pelé), 1 kg sal refinado (Cisne, Ita), 1 kg farinha de trigo (Dona Benta), 4
litros óleo de soja refinado (Sadia), 520 g polpa de tomate (Pomodoro), 300g goiabada
(Xavante), 500g farinha de mandioca crua (1ª opção).
Até quando teremos que tolerar
arroz com bichinho, feijão tipo pedra, etc., substituições de produtos.
Quanto
à opção de receber em valores, como vale alimentação, somos totalmente contra,
porque há desvalorização do vale, cujo valor é fixo e não acompanha altas de
preços muitas vezes aceleradas, inflacionadas e o trabalhador sempre ficará no
prejuízo. O sistema de cestas básicas garante ao trabalhador a entrega dos
produtos. Os patrões com apoio do sindicato querem se livrar da inflação dos
produtos da cesta básica.
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