O pau que dá em chico dá em Francisco...
A imprensa divulga leve queda no número de desempregados que
ainda segue alto 12,6 milhões dados do IBGE.
Para os condutores porem nada muda porque as empresas seguem
demitindo cobradores, todos os meses. Com a redução da frota de ônibus
o número de demissões fica maior com os motoristas e os trabalhadores da
manutenção agravando a vida dos seus dependentes. A SP Trans divulgou em julho
de 2019 que os cobradores não seriam demitidos e que haveria programas de
reciclagem dos profissionais para exercerem novas funções, amplamente alardeado
pelos representantes sindicais; foram histórias da carochinha. A realidade, porém é que as demissões
continuam a todo vapor. E os pais de família seguem sem ter renda para proverem
seus compromissos. Várias empresas vêm demitindo: 16, 25, 30... Funcionários;
no final de novembro e início de dezembro haverá ainda mais demissões segundo
um dirigente sindical do grupo Metrópole.
Diante dessa situação os condutores seguem sem poderem contar
com nenhum apoio a não ser dos amigos que tentam auxiliar como podem.
Sabemos da dura realidade, quando o poder público e as
entidades representativas dos trabalhadores só visam o lucro próprio. Já há
informações que no limiar de 2020 quando forem implantadas as regras da nova
licitação a situação será muito pior para os condutores.
Deveríamos ter vereadores, deputados sensíveis à causa dos
condutores. Poderiam ser criadas emendas leis para minimizar a situação do
profissional que vê sua função profissional extinguida de uma hora para outra
sofrendo suas graves conseqüências.
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